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Posts Tagged ‘Jardins’

Montréal é uma cidade que soube preservar seu passado arquitetônico sem deixar, contudo,  de se  modernizar. Minha estadia na cidade foi rápida, mas intensa!

Vamos dar uma olhadinha em mais algumas  maravilhas que essa cidade tem para mostrar aos seus visitantes e, quem sabe, despertar a vontade de conhecê-las ao vivo!

Sede da Bolsa de Valores de Montréal.

Tour De La Bourse

Palácio do Congresso – localizado no Quarteirão Internacional de Montreal.

Palais des Congrès - Montréal

As cores do outono e a Marché-Bonsecours.

Marché Bonsecours e Foliage

Bairro Chinês – portal

Chinatown Gate

Place Jacques Cartier, no inverno.

Place Jacques Cartier

La Baie

La Baie sur la rue Sainte-Catherine

Um dos pavilhões da Expo 67, o Habitat.

Habitat - Montréal

A Biosfera

Centro de Ensino de Artes, na rua Mc Gill.

McGill - Arts Building

 Foule Illuminée (Multidão Iluminada) – O trabalho é de 65 caracteres localizado em quatro níveis, sugerindo a degradação da raça humana e simbolizando a fragilidade da espécie humana.

Ele inclui uma série de pessoas de todas as idades, raças, rostos e condições. Realizado em 1985 pelo escultor franco-britânico,  Raymond Mason. Foi instalado em 1986, na McGill College  Av.

Jacques-Cartier Bridge  ( Le pont Jacques-Cartier) – 2,82 km de extensão. Atravessa, majestosamente,  o rio  Saint-Laurent.

Champlain Bridge (le pont Champlain) – 3,46 km de extensão, tráfego intenso sobre o Rio São Lourenço.

O que visitar  em Montréal:

  • O centro financeiro da cidade, com seus vários prédios modernos. O edifício Place Ville Marie, um dos mais altos da cidade com seus 188 metros de altura, forma o núcleo da cidade subterrânea  de Montreal, onde está localizado o maior shopping center  subterrâneo do mundo (com mais de 1 600 lojas).
  • Vieux-Montréal (Velho Montreal), um centro histórico com atrações como o Porto antigo da cidade, o edifício Jacques-Cartier e a Basílica de Notre-Dame de Montréal.
  • O  Quartier International de Montréal, ou QIM (Quarteirão Internacional de Montreal), uma área no centro da cidade que foi revitalizada entre 2000 e 2001. Possui várias praças e é onde está localizado o centro de convenções da cidade.
  • Mont-Royal
  • Igrejas: Basílica de Notre-Dame,  Notre-Dame-de-Bonsecours, Oratório São José, Marie-Reine-du-Monde (réplica em pequena escala da Catedral de S. Pedro, em Roma), St George (anglicana, em estilo neogótico.
  • Estádio Olímpico
  • Jardim Botânico ( o Jardim Chinês, o Jardim Japonês).
  • O Parque Jean Drapeau (onda está a Biosfera, há 2,1 km da cidade).
  • A rue Sainte-Catherine é uma rua comercial  com shopping centers, grandes lojas, teatros e restaurantes.
  • A Boulevard Saint-Laurent, a principal avenida de Montreal, a rua corta o centro financeiro, Chinatown e a Pequena Itália (centro da comunidade italiana) da cidade.
  • A rue Sherbrooke, com suas lojas luxuosas e suas galerias de  arte.
  • Boulevard René-Levésque, o centro financeiro da cidade, onde a maior parte dos arranha-céus da cidade estão localizados.
  • A arquitetura de muitos dos prédios de apartamentos de dois a quatro andares da cidade caracteriza-se pela presença de  escadas  fora do edifício, com o objetivo de economizar espaço interno.

Essas são algumas atrações de Montreal, sem citar os museus que são muitos.

Fonte e fotos: Wikipédia.

Até o próximo post.

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Durante minha estadia em Toronto resolvi pesquisar na internet lugares que ainda não tinha visitado. Dei uma olhadinha no mapa e  encontrei um parque muito interessante, apesar de não estar na lista dos pontos turísticos mais visitados.

O Allan Gardens é delimitado pela  Jarvis Street  a Oeste,  Sherbourne Street a Leste,  Carlton Street  ao Norte e  Gerrard Street East ao Sul, no Toronto Garden District.

Para chegar lá de metrô  desci  na Estação da College/Northbound, ou poderia ter escolhido  a linha do  TTC    Yonge-University-Spadina.

Fonte: Google Map

Segui pela College Street e depois pela Carlton.

Passei pelo Edifícil  ” Toronto Hydro”  e segui até o parque.

Fundado em 1858,  o Allan Gardens é um dos parques mais antigos da cidade e sua entrada é free! O famoso  Oscar Wilde esteve nesse espaço dando uma palestra, em maio de 1882.

O parque conta com uma estufa (jardim de inverno) , um playground e duas áreas exclusivas para cães se exercitarem, brincarem, …  Isso é  Toronto!

Em Toronto os animais  tem seu espaço e  muitos adeptos, que lutam pelos  seus direitos como  o grupo Toronto Freedom for Animals (Liberdade para os Animais). Acho isso muito bom. Gostaria que no Brasil e em outras partes do mundo as pessoas deixassem de maltrarar os animais e  prendê-los em cativeiro (micos, passarinhos, araras, etc.).

No centro do parque tem um Conservatório de vidro com plantas tropicais  de várias partes do mundo, dentro de cinco estufas: orquídeas, bromélias,  crisântemos e cactus  podem ser vistos nas mostras sazonais.

A Estátua de Leda e o Cisne no Jardim, no  Allan Gardens.

Fonte: Wikipedia

A Roda d’água

Fonte: Wikipedia

O  novo conservatório em estilo vitoriano construído em 1910, conhecido como Palm House,  foi projetado pelo arquiteto Robert McCallum.

O projeto de construção do parque  enfatiza o uso da simetria, repetição e contraste.

O parque foi inaugurado pelo Príncipe de Gales, futuro rei Edward VII, em 11 de setembro de 1860. Posteriormente  o Parque foi renomeado para “Allan Gardens” quando George Allan morreu em 1901.

O parque é o lar de três variedades de esquilo, o cinzento, o preto, e, exclusivo para este parque, o esquilo vermelho de cauda preta.

Abriga também muitos pombos! E uma estátua de Robert Burns – “filho favorito da Escócia”, o poeta nacional da Escócia.

A maioria das  árvores do parque tem mais de 100 anos de idade. Entre elas encontramos sugar  maple, carvalho vermelho (red oak), cereja preta (black cherry), faia ameriana ( American beech) e sassafrás.

Em torno do jardim  tem mais preciosidades: igrejas em estilo gótico. No próximo post.

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A Casa Loma tem sido cenário para vários filmes e séries de TV, devido ao seu caráter arquitetônico único em Toronto. Entre eles estão X-Men, Chicago, The  Tuxedo, The Pacifier e Strange Brew. Foi transformada temporariamente em “Hogwarts” para o lançamento do sétimo livro da série Harry Potter.

Esta é a Casa Loma, no outono de 2000 quando estive aqui pela primeira vez.


Vamos visitar agora a suíte de Lady Pellatt. O aposento é muito bonito, com decoração em rosa e azul.

Mas em 2000 era essa a decoração da suíte de Lady Pellatt. Notei uma mudança na decoração de alguns aposentos. A cama, branca e dourada,  que existia aqui foi para outro cômodo.

Quarto de Banho de Lady Pellatt.

Aposentos para os hóspedes.

Vista da fonte e jardins, do alto da torre. Para chegar lá em cima precisa subir muitos degraus , mas vale  a pena! Tem-se uma visão de 360 graus da cidade.

Escada em caracol para subir na torre. No próximo nível a escada é de madeira.

Ao fundo a CN Tower.

Quanto mais alto, mais bonita a paisagem vai ficando…

Interior da torre

Túnel  que dá acesso ao Pavilhão de Caça e Estábulos (Garagem, Barracão de Vasos, Baias, Sala das Carruagens, Sala de Arreios).

Aqui Sir Henry mantinha as plantas aquecidas, mesmo no inverno.

Baias

Veja no próximo post os jardins, o  jardim secreto e as esculturas.

Até.

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Continuando a visitação  a Versalhes chegamos aos aposentos da rainha. Deixando de lado as futilidades dos seus antigos moradores, que levaram à revolução em 1789 e ao fim da monarquia absolutista, vamos sentir a atmosfera de um dos  maiores palácios que já existiu.

Os aposentos da rainha formam uma fila de salas paralelas às do grand appartement du roi.

Serviu como residência de três Rainhas da França: Maria Teresa de Espanha, esposa de Luís XIV;  Maria Leszczynska, esposa de Luís XV; e de Maria Antonieta, esposa de Luís XVI.

A decoração do grand appartement de la reine descreve heroínas daquela época .

Tanta coisa pra ver, que quase não dá tempo de “sentir o lugar”!

Enquanto escrevo sobre o palácio vou revivendo o momento, a emoção que senti e por incrível que pareça, observando os detalhes das pinturas, das esculturas (que na hora passam despercebidas, já que o foco é fotografar  o mais rápido possível antes que a multidão lhe atropele, rsrs) sinto tudo de novo. Agora sim posso admirar e me extasiar!

E assim, tropeçando no passado, se perdendo no labirinto da história, vamos sendo abduzidos pelo glamour de Versalhes.

E ainda tem mais, se perca nos bosques, perambule pelos jardins, tropece nas obras de arte e saia de lá com a alma plena. Tenho certeza  que não sairá ileso. Levará na memória as imagens da grandiosidade, da beleza, e até do exagerado luxo de Versalhes.

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Ao chegar na cidade de Versalhes percebe-se um frenesi de turistas caminhando em direção ao palácio.

Nosso amiguinho está pronto para levá-lo a um belo passeio  de traquitana.

Para quem vai de carro tem um estacionamento próximo à entrada. Dependendo da época do ano as vagas são bastante concorridas.

Aqui todos os caminhos levam a … fila! Isso mesmo, os guias já estão a postos  e seus seguidores aproveitam para fotografar a entrada do palácio.

Vista da Capela Real e do Portão Dourado, que substituiu o antigo gradeado.

Vista da entrada

A fila enorme não impediu que as garotas desanimassem! Chegamos até aqui e o melhor nos esperava lá dentro. A emoção era grande demais: Estávamos no Château de Versailles!!!

O tempo parecia que ia mudar, mas felizmente a chuva não caiu. Apenas um ventinho frio que não desanimou as recém chegadas.

Esculturas na parte interna do palácio

Tudo é muito grandioso! Belíssimo!

Jardins visto de uma das  janela. Imagine acordar com uma paisagem dessa todos os dias. Desestressa qualquer um!

O interior exibe o luxo da época do absolutismo.

Detalhe da porta

Muita ginástica para se livrar das máquinas fotográficas, dos braços… para enfim, conseguir uma foto! Mas esse “frisson” faz parte! rs

É muito luxuoso! Possui obras de arte, detalhes em ouro no teto e paredes, lustres de cristal e pisos de mármore.

Pintura e detalhes do teto

Os aposentos do rei – appartement du roi:

Le Salon de Mars – era utilizado como salão de dança. Salão de Marte –  Marte deus romano da guerra, associado ao planeta Marte.

Esse “sem noção”  acabou com minha foto, kkkk.

Salão de Mercúrio (Salon de Mercure) – deus romano do comércio; associado ao planeta Mercúrio. O salão servia para jogo de cartas.

Para refrescar a vista, uma olhadinha para o jardim. Lindo!

“A decoração do teto do grand appartement du roi descreve as ações heroicas de Luís XIV como alegorias de acontecimentos ocorridos na antiguidade, a decoração do grand appartement de la reine descreve heroínas da mesma época e harmoniza-as com o tema geral da decoração de cada sala em particular”. (Wikipédia)

Luís XIV (1638-1715)

Aqui chegamos ao grande salão dos espelhos, que fica para o próximo post.

 

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Cena do cotidiano, na saída do metrô.

Não se conhece Paris em poucos dias, nem em uma viagem. É preciso voltar lá várias vezes, e mesmo assim ainda haverá muito para ser descoberto. Para mim Paris sempre será a “Cidade Luz” !

Vamos dar uma volta na cidade passando por Montmartre, Bastilha, Tulherias  e chegando até a Praça da Concórdia.

Eglise Saint Jean de Montmartre – é uma igreja católica situada na 19 rue des Abbesses, no sopé de Montmartre. Foi construída  entre  1894 e 1904  e bastante criticada por ser de concreto armado, coberto com tijolos e cerâmicas. É influenciada pelo estilo  Arte Nova.

Coluna de Julho e o Gênio da Liberdade – com 50 metros de altura foi inaugurada, em 1840, por Luís Felipe  que pretendia homenagear as vítimas das “Três Gloriosas”, de 27, 28 e 29 de julho de 1830, às quais se juntaram mais tarde as de 1848, todas elas sepultadas na cripta existente no monumento. A antiga fortaleza e prisão, que existia no local, foi destruída no início da Revolução Francesa.

A coluna é feita de bronze e traz no alto uma estátua que simboliza a Liberdade. Podemos ver o intenso tráfego que hoje rodeia  esse monumento.

Praça da Bastilha –local onde existia uma prisão, política, destinada a quem desobedecia as ordens da coroa.

Hoje existe nessa praça a Ópera  da Bastilha, onde os parisienses  assistem vários espetáculos.

Vista do Porto do Arsenal.

Rua próxima ao Louvre.

Casamento no jardim – Quem pensa que casamento de véu e grinalda só pode ser na igreja? Parece ser bastante comum essa cena por aqui, pois não foi apenas esse casamento que presenciei durante a viagem.  Acabei participando de um momento  muito bonito.

De repente entrando numa ruazinha … a “Bahia na França” – capoeira, berimbau… A música da terrinha em plena praça! Axé!

Chegando ao Jardim das Tulherias, um dos maiores jardins públicos de Paris, com 28 hectares e 2.800 árvores. Situado na margem direita do Sena (a sul) entre o Carroussel(a norte) e a Praça da Concórdia (a oeste), ele abriga museus, estátuas e bosques.

Paralelo aos jardins, a norte,  está a rua Rivoli (1804) construída por ordem de Napoleão Bonaparte. Essa rua faz a alegria dos turistas com seus cafés, salões de chá e lojas de lembrancinhas.

Cenas de residentes e turistas em meio aos jardins,  numa mistura de nacionalidades, idiomas e um só desejo: curtir a paisagem, o sol e a bela Paris.

Chegando na Praça  notei um movimento frenético de pessoas de um lado para outro, máquinas fotográficas em punho, barreiras por todo lado, carros apressados … estava na Place de La Concorde – a maior de Paris.

Daqui  avistava  a Igreja da Madeleine construída em 1806, por decisão de Napoleão I, a igreja dedicada a Sta Maria Madalena. O templo, concluído em 1842,  é sustentado por 52 colunas coríntias e apresenta no frontão triangular, o juízo final. Próximo daqui está a famosa rua Faubourg de Saint-Honoré  com suas lojas de artigos de luxo e  boutiques de costureiros famosos.

A decoração dessa praça se deve a Jacques-Ignace Hittorff : as 18 colunas ao redor da praça, as fontes e as 8 estátuas que simbolizam cidades francesas- Lyon, Lille, Bordéus, Marselha, Estrasbourg, Nantes, Rouen e Brest.

Do outro lado da praça está o Palácio de Bourbon. No frontão, de 1842, está a França e ao lado, a Liberdade e a Ordem.

No centro da praça está o famoso obelisco egípcio, originário do templo de Luxor, com seus 23 metros de altura e cerca de 230 toneladas.

E no próximo post tem mais Paris!

Até breve!

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Quando viajei para Lisboa fui convidada  a conhecer Évora, uma cidade que se destaca  pela sua história, arquitetura, universidade, artesanato e belas paisagens.

O mapa destaca o roteiro da parte antiga da  cidade.

Mapa: portugal-hotels.com

Na Praça do Giraldo os prédios e suas arcadas são testemunho do passado. Abrigam tanto da chuva quanto do Sol, encontram-se algumas lojas, cafés onde se pode saborear as queijadinhas de Évora, como o Café Arcada. Nessa praça desembocam 8 ruas.

Évora é a Capital do Alantejo. Possui um Centro Histórico bem preservado, com casario branco,  ruaelas estreitas, as arcadas em estilo árabe e as muralhas medievais e românicas são um convite para o visitante.

A cidade é aconchegante e alegre. A Universidade de Évora atrai jovens  de várias partes e uma infinidade de licenciaturas. Arquitetura, Arquitetura Paisagista, Artes Visuais, Física, Química, História, Educação, Engenharia (Mecatrônica, Civil, Química, Energias Renováveis, Agrícola, Alimentar), Sociologia, Medicina Veterinária, entre outras.

Claustros da Universidade de Évora.

Foto: http://clientes.netvisao.pt

O centro da cidade foi declarado  Patrimônio Mundial pela UNESCO, em 1986.

Os principais pontos de interesse em Évora são: o Templo Romano, a Sé Catedral, a Igreja de São Francisco e a Capela dos Ossos, o Palácio de D. Manuel, o Convento dos Lóios, a Praça do Giraldo, as Muralhas  antigas, mas o turista vai  descobrir que Évora tem muito mais. Andando pelas ruas estreitas deslumbram-se casários, praças, fontes e jardins fantásticos.

Palácio D. Manuel ou Paço Real de São Francisco – foi construído no Séc XVI  pela dinastia de Avis, em estilo gótico-manuelino-mujedar e da renascença.

Arqueduto

Palácio das Cinco Quinas ou Palácio da Casa de Cadaval

A cidade está situada numa planície a uma distancia de cerca de 130 km de Lisboa.

Catedral ou Sé de Évora- em estilo romano gótico, com três naves.

A cidade foi habitada no tempo dos romanos, tendo sido chamada Liberalitas Julia, e deste período restam inúmeros vestígios dos quais se destaca o templo romano conhecido por ”Templo de Diana”.

Capela dos Ossos, na Igreja de São Francisco .

Igreja de S. Francisco –  com arquitetura gótico-manuelina, foi  construída entre 1480 e 1510.

Ano Internacional do Planeta Terra

Ermida São Brás – fundada em 1483 pelo rei D. João II e o bispo de Évora D. Garcia de Menezes.

Fonte: http://clientes.netvisao.pt

 

Essa é Évora! Que encanta a quem a visita. Visite os post sobre esssa jóia do período medieval.

Até breve.

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Os jardins do  Palácio Real de Queluz apresentam fortes influências francesas e italianas que perpassam o barroco, o rocaille e o neoclássico.

as obras de conservação e restauro nas esculturas, lagos e fontes que ornamentam os jardins, bem como no Canal dos Azulejos, foram realizadas em 2003 pela Associação World Monuments Fund  de Portugal. Paralelamente, os trabalhos de jardinagem e manutenção florestal dos dois percursos fundamentais de visita do jardim – entre o Pórtico da Fama e a Cascata Grande e entre o jardim Pênsil e o Lago de Neptuno -, assumiram importância central para permitir a circulação e fruição pública deste espaço“. (www.pnqueluz.imc-ip.pt)

As Esculturas em chumbo, de autoria de John Cheere (1709-1787) são peças relevantes nesse conjunto arquitetônico. A Primavera, de John Chesse (Foto: http://www.pnqueluz.imc-ip.pt)

Nos jardins do palácio: de Malta, de Netuno, entre outros, podemos encontrar várias  esculturas representativas da mitologia.

Fonte de Netuno

Além das estátuas em chumbo, que reforçou a imponência dos jardins, existe também um significativo número de escultura em pedra, a maioria vinda de Itália (Gênova) entre 1757 e 1765, constituída por figuras de mármore, estátuas, bustos e vasos,  fruto de encomendas feitas  através do italiano Nicolau Possolo, residente em Lisboa. (Fonte: pnqueluz)

As esculturas de Queluz oferecem um percurso mitológico, onde abundam os deuses e os heróis da Antiguidade Clássica, constituindo uma clara imagem da nostalgia pela Antiguidade que percorreu todo o século XVIII“. (Fonte: pnqueluz)

Os Jogos de Água dos Jardins do Palácio Nacional de Queluz, no Lago de Netuno (John Cheese, 1771) foram restaurados e aberto ao público a  partir  de 20 de outubro de 2010. Foto: pnqueluz.

Visite a galeria de fotos sobre o palácio, no  próximo post.

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A visita ao Palácio Nacional de Queluz me fez lembrar Paris. Ouvi dizer que o  palácio lembra Versailles e estava curiosa para conferir.

Menor em tamanho, o Palácio Real de Queluz (como é chamado) realmente lembra o Château de Versailles, no seu interior e jardins. Os belíssimos aposentos, a rica decoração interior e a arquitetura  em estilo neo-clássico, barroco e  rococó  testemunham toda a pompa do séc. 18.

Este palácio foi construído para ser o recanto de verão de D. Pedro de Bragança. Posteriormente, devido ao incêndio no Palácio da Ajuda, tornou-se residência oficial do príncipe regente, o futuro D. João VI e de sua família.

Esta é a Sala dos Espelhos do Palácio Nacional de Queluz, inspirada no Salão dos Espelhos de Versailles.Imagem: Paulo Batista.

A minha foto, infelizmente, ficou tremida. Acho que foi a emoção, rsrs.

Nessa outra foto vê-se mais claramente os detalhes das paredes, do teto e os imensos lustres.

Fonte: wikipédia

O Palácio guarda uma bela coleção de quadros, além do mobiliário.

A decoração de algumas salas é digna de realce, sendo constituída por pintura a fresco  (Sala das Açafatas), revestimento a  espelhos, estuques e talha dourada  (Toucador da Rainha, Sala do Trono), parquet  de madeiras exóticas (Sala D. Quixote) ou azulejos  (Corredor das Mangas). Os jardins são ornamentados por estátuas. (wikipédia)

A colecção de Cerâmica é parte significativa do acervo de Queluz, com cerca de 400 peças, abrangendo um período que vai dos inícios do século XVII até à primeira metade do século XIX, sendo constituída por Porcelana (europeia e chinesa) e Faiança. Na Porcelana Europeia ressalta-se a presença, para além da manufatura de Meissen – de que é exemplo uma Taça de c.1715-1720 -,  de manufaturas francesas da região parisiense, como é o caso de uma Terrina e Prato da manufatura de Marc Schoelcher (1822-1828),  assim como também de manufaturas inglesas e de Viena. (Fonte: pnqueluz.imc-ip.pt)

No acervo de Cerâmica tem ainda lugar o Azulejo, que tem em Queluz uma excelente representação e que está grande parte in situ, nomeadamente no Canal e no Corredor das Mangas.

África – Painel de Azulejos no Corredor das Mangas (1784).

Outro painel de azulejos com decoração que lembra o Novo Mundo (indígena e uma bananeira).

Traquitana – meio de transporte terrestre, de tração humana ou animal. Ao fundo os painéis de azulejos.

Na diversidade da coleção de Mobiliário se ilustra a rapidez da evolução dos estilos durante os séculos XVIII e XIX, integrando peças portuguesas, inglesas e francesas e alguns exemplares esporádicos de outros pontos da Europa e do Oriente.

No próximo post tem mais sobre o Palácio Real de Queluz.

Até.

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